Juliana Freire, Belo Horizonte, 1977, vive em São Paulo, é graduada em Artes Plásticas pela Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG. Sócia fundadora da Galeria Emma Thomas em São Paulo e em NY. Por 11 anos produziu mais de 100 mostras, eventos, intercâmbios, feiras e apoiaram o lançamento de mais de 300 artistas na cena de arte nacional e internacional. Participou de feiras de arte contemporânea na América Latina, Estados Unidos e Europa. Em julho de 2017 se desliga da galeria e retoma sua produção e pesquisa de artista plástica, representada pela Galeria Arriere Garde Art em Londres.
Atuou como professora de processo criativo em cursos livres na UFMG e FAAP. Como artista, fez duas individuais: no Centro Cultural da Universidade Federal de Belo Horizonte, MG em 2001 e na Casa do Olhar Luiz Sacilotto em Santo André, SP, em 2019. Participou de mostras em espaços culturais, galerias e instituições como Baró Cruz, Zíper, Mezanino, Andrea Rehder, Centro Cultural dos Correios (Rio), Palácio das Artes (BH), além de espaços independentes. Há 13 anos ilustra a coluna do jornalista Elio Gaspari, no Caderno Brasil, do Jornal A Folha de São Paulo.
Em seu trabalho recente, Juliana faz uso de uma linguagem híbrida, do desenho e fotografia à fotoperformance e filme. Ativar espectros sutis ou intermediários de relacionamento com o mundo – ou os mundos – são os experimentos da prática tanto individual quanto coletiva da artista. As séries Expedição Akáshica, Corpo Monumento, Deriva Viva e Sagrado em Fluxo são laboratórios de imersão e observação do Mistério, em colaboração com outras poéticas, teorias, ritos, artistas, seres, lugares e momentos. O filme e fotoperformance ELDORADO desenvolvido em parceria com Emilliano Freitas participou do 23. FICA, Mostra Internacional de Cinema Ambiental em Goiás GO.
June 13 – July 4, 2022
Juliana Freire (Belo Horizonte, 1977) lives in São Paulo. She holds a degree in Plastic Arts from the Federal University of Minas Gerais (UFMG). She is a founding partner of the Emma Thomas Gallery in São Paulo and New York. Over the past 11 years, she has produced more than 100 shows, events, exchanges, and fairs and supported the introduction of more than 300 artists in the national and international art scene. She has participated in contemporary art fairs around Latin America, the United States, and Europe. In July 2017, she left the gallery and resumed her production and research as an artist, represented by the Arriere Garde Art Gallery in London.
She has worked as a professor of the creative process in free courses at UFMG and FAAP. As an artist, she has had two solo exhibitions: at the Cultural Center of the Federal University of Belo Horizonte, Minas Gerais, in 2001, and at Casa do Olhar Luiz Sacilotto in Santo André, São Paulo, in 2019. She had participated in exhibitions in cultural spaces, galleries, and institutions such as Baró Cruz, Zíper, Mezanino, Andrea Rehder, Centro Cultural dos Correios (Rio de Janeiro), Palácio das Artes (Belo Horizonte), in addition to independent spaces. For 13 years she has illustrated the column of journalist Elio Gaspari, in Caderno Brasil, of the newspaper A Folha de São Paulo.
In her recent work, Juliana uses a hybrid language, from drawing and photography to photoperformance and film. Activating subtle or intermediate spectra of relationships with the world (or worlds) are the experiments of the artist’s both individual and collective practice. The series Expedição Akáshica, Corpo Monumento, Deriva Viva, and Sagrado em Fluxo are laboratories for immersion and observation of the Mystery, in collaboration with other poetics, theories, rites, artists, beings, places, and moments. The film and photoperformance ELDORADO, developed in partnership with Emilliano Freitas, participated in the 23rd FICA International Environmental Film Festival in Goiás, Goiás.